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Ridvan : 1990-147BE
A CASA UNIVERSAL DE JUSTIÇA
Ridvan 1990 / 147BE
Aos Bahá’ís do Mundo
Amigos muito queridos,

Tendo-se concluído um ano de extraordinárias realizações, encontramo-nos agora no limiar da última década deste radiante século vinte enfrentando um futuro imediato de desafios imensos e de oportunidades deslumbrantes. A rapidez dos eventos durante o ano passado é indicativa da aceleração, com a aproximação do centenário da Ascensão de Bahá’u’lláh, das forças espirituais liberadas com o advento de Sua missão revolucionante. É uma aceleração que, por sua repentinidade e impacto amplamente transformador sobre o pensamento social e sobre as entidades políticas, desperta sentimentos de satisfação quanto aos seus efeitos imediatos e, de perplexidade quanto ao seu verdadeiro significado e resultado inevitável, e que levou os editores de um famoso jornal, pasmados ao sentirem-se privados de explicações, atribuírem sua ocorrência à obra de uma “Mão Invisível”.

Para os seguidores de Bahá’u’lláh em todo o mundo não pode haver dúvida alguma quanto à Fonte Divina e a intenção clara desses acontecimentos singulares. Regozijemo-nos, pois, ante os sinais maravilhosos da misericórdia da graça abundante de Deus. O alto nível do ensino e dos ingressos informados no último Ridvan tem sido mantido, e novos campos de ensino foram abertos desde o Leste Europeu até o Mar da China. Com o estabelecimento, há poucas semanas, de dois Cavaleiros de Bahá’u’lláh na Ilha Sakhalin, uniu-se ao rebanho bahá’í o último território restante daqueles indicados por Shoghi Effendi em seu Plano Global de Dez Anos. A re-criação durante o Ridvan passado da Assembléia Espiritual Local de Ishqabád, a recente eleição da de Cluj, na Romênia, a primeira nova Assembléia no “Bloco Oriental”, o restabelecimento e a formação durante este Ridvan de Assembléias Espirituais Locais em outras partes da União Soviética e em outros países da Europa Oriental – todas estas conquistas e oportunidades imediatas afirma nossa chegada a um marco significativo na Quarta Época da Idade Formativa. A Ordem Administrativa abarca agora uma comunidade de uma diversidade muito mais ampla que anteriormente. São tais eventos prodigiosos que nos levam a anunciar recentemente um Plano de Ensino adicional, de dois anos, que é agora lançado oficialmente e para o qual pedimos sua atenção urgente e diligente.

Quão assombrosas, quão transcendentais têm sido as atividades que levaram avante a comunidade em apenas um ano para esta etapa de sua evolução! Ao refletirmos sobre as maravilhas das confirmações de Bahá’u’lláh, nossos corações volvem-se com amor e gratidão para as Mãos da Causa de Deus em todas as partes, as quais, como porta-estandartes da comunidade, têm sempre mantido soerguidos seus emblemas de luz contra a escuridão da época. Com imbatível espírito, perseveram no cumprimento, sob todas as circunstâncias e onde quer que se encontrem, de suas tarefas, divinamente outorgadas, de estimular, edificar e aconselhar seus membros vastamente espalhados e que se multiplicam rapidamente. Em face da nova situação no mundo bahá’í, é com alegria que mencionamos alguns exemplos no ano passado da associação das Mãos da Causa no desenvolvimento ocorrido na Europa e na Ásia. Amatu’l-Bahá Ruhíyyih Khánum, em uma longa viagem ao Extremo Oriente, representou a Casa Universal de Justiça na formação da Assembléias Espiritual Nacional de Macau; passou algum tempo com o Cavaleiro de Bahá’u’lláh na Mongólia onde, logo em seguida, o primeiro nativo declarou sua fé em Bahá’u’lláh; e devotou muita atenção aos amigos em diferentes partes da República Popular da China, onde o seu filme “Expedição Luz Verde” foi exibido na televisão. O Sr. Collis Featherstone concentrou muita energia revigorando os amigos longamente sofridos da guerra arrasadora do Vietnã. Neste preciso momento, o Sr. Alí-Akbar Furútan está visitando a União Soviética, a qual ele foi forçado a deixar durante a perseguição da Fé lá ocorrida; agora, ele regressa para o cumprimento triunfante do desejo expressado a ele por nosso bem-amado Guardião há cerca de sessenta anos passados.

Igualmente, os Conselheiros membros do Centro Internacional de Ensino não tardaram em responder às oportunidades para estimular e ampliar o clima de progresso agora evidente em todas as partes do mundo. Através da visão unificada de crescimento para a qual convocaram os Corpos Continentais de Conselheiros e seus eficientes, dedicados e abnegados auxiliares, uma nova vitalidade pode ser sentida na expansão e consolidação da Fé em todo o mundo. Os Conselheiros Continentais merecem profunda gratidão da inteira comunidade bahá’í, ao aproximar-se o fim de seu atual período de serviço de cinco anos, distinguidos por suas destacadas realizações.

Assim como a comunidade ampliou suas ramificações internamente, também expandiu suas relações, influência e interesses externos em uma variedade de formas, algumas até espantosas em sua amplitude e em seu potencial. Alguns exemplos serão suficientes: Através do Escritório do Meio-Ambiente recém estabelecido, a Comunidade Internacional Bahá’í, por sua própria iniciativa e em colaboração com outras organizações ambientais, reinstituiu a Reunião anual da Carta Florestal Mundial, instituição fundada em 1945 pelo famoso Richard St. Barbe Baker; desde então o Escritório do Meio-Ambiente tem sido convidado para participar de importantes eventos promovidos por organizações internacionais preocupadas com as questões ambientais.

A Comunidade Internacional Bahá’í está envolvida no trabalho do Grupo-Tarefa sobre o Analfabetismo, sob a égide da UNESCO, e foi convidada a participar da Conferência Mundial sobre Educação para Todos realizada na Tailândia, na qual seu representante foi solicitado a assumir uma variedade de tarefas altamente destacadas e importantes que trouxeram proeminência para a comunidade bahá’í. Ações estão sendo tomadas, encorajadas por um alto funcionário do governo de Fijí, para a abertura, em Suva, de uma filial do Escritório das Nações Unidas da Comunidade Internacional Bahá’í para a área do Pacífico. A Universidade de Maryland nos Estados Unidos anunciou sua decisão de estabelecer uma “Cátedra Bahá’í para a Paz Mundial” em seu Centro de Desenvolvimento Internacional e Controle de Conflitos, o que fará surgir um grande aumento nos esforços acadêmicos para o exame da Causa de Bahá’u’lláh. Quase ao mesmo tempo, a Assembléia Espiritual Nacional da Índia anunciava que um acordo fora feito para estabelecer uma Cátedra para Estudos Bahá’ís na Universidade de Indore.

Os esforços contínuos para assegurar a emancipação dos bahá’ís no Irã evoluíram para um novo estágio. Pela primeira vez o representante das Nações Unidas pôde oficialmente encontrar-se em solo iraniano com um representante da proscrita comunidade bahá’í. O resultado da entrevista foi registrado em um relatório para a Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas que em sua recente sessão em Genebra adotou novamente resolução mencionando os bahá’ís do Irã. Como ação corolária de importância de vasto alcance, o Congresso dos Estados Unidos aprovou por unanimidade uma resolução pedindo a emancipação da comunidade bahá’í iraniana e definindo os passos a serem tomados pelo governo dos Estados Unidos nesse sentido; resolução similar está sendo considerada pelo Senado.

Na Terra Santa, os preparativos para a execução dos projetos de construção no Monte Carmelo receberam um impulso definitivo. É causa de profunda satisfação o fato de que, na véspera do Naw-Rúz, a Comissão Distrital de Planejamento da Cidade, depois de delicadas e complexas negociações, decidiu aprovar o plano submetido pelo Centro Mundial Bahá’í. Isto prepara o terreno para a autorização final das licenças de construção.

Amigos queridos, apenas dois anos nos separam da conclusão do Plano de Seis Anos e do início, no Ridvan do Ano Santo de 1992, daquele tempo especial quando iremos fazer uma pausa para analisar o registro tumultuoso de eventos que nos levaram ao Centenário da Ascensão de Bahá’u’lláh, e para refletirmos, com a solenidade devida, sobre o propósito redentor da vida do Ser mais precioso que jamais inalou o sopro da vida neste planeta.

Na expectativa deste marco importante na história bahá’í, planos têm sido colocados em ação para dois principais eventos mundiais: um, a reunião na Terra Santa de uma ampla representatividade de crentes de todo o globo para participarem de uma condigna comemoração daquela comovedora consumação nas imediações do Santuário Mais Sagrado. Um componente desta comemoração, simbólica da transcendente e vitoriosa influência do Espírito liberto de Bahá’u’lláh, será a colocação, sob o solo da porta de entrada de Seu Santuário, de um invólucro contendo a iluminada Lista de Honra dos Cavaleiros de Bahá’u’lláh, uma listagem iniciada por Shoghi Effendi durante o seu Plano de Dez Anos com os nomes daquelas almas intrépidas que se levantaram para conquistar, em Nome de seu Senhor, os territórios virgens mencionados naquele Plano. Isto terá levado a uma conclusão apropriada, depois de cerca de quatro décadas, de uma intenção expressada pelo próprio amado Guardião. Os Cavaleiros de Bahá’u’lláh ainda vivos serão convidados para testemunharem este evento.

O outro evento será o Congresso Mundial Bahá’í para celebrar o centenário da inauguração do Convênio legado à posteridade por Bahá’u’lláh para o meio seguro de salvaguarda da unidade e da integridade de Sua Ordem de abrangência mundial. Deverá ocorrer em Novembro de 1992 em Nova Iorque, o lugar designado como a Cidade do Convênio por Ele Que é seu Centro designado e que previu que “Nova Iorque tornar-se-á um lugar abençoado do qual o chamamento para a firmeza no Convênio e Testamento de Deus será transmitido para todas as partes do mundo”.

Eventos correlatos a níveis locais e nacionais serão combinados com estas duas ocasiões primordiais para dar livre curso aos sentimentos mais íntimos dos bahá’ís e para imprimir junto ao público o fato profundo do aparecimento no mundo do Senhor do Convênio e dos objetivos e realizações de Sua sublime missão. Na verdade, já existem planos em andamento para montar uma campanha intensiva para projetar Seu Nome em todo o globo.

Os amigos em toda parte devem agora orientar-se para os significados desses aniversários gêmeos. Devem estar espiritualmente preparados através da oração e do estudo dos Ensinamentos, para obterem um conhecimento mais profundo do grau e do propósito de Bahá’u’lláh e do significado básico de Seu poderoso Convênio. Tal preparação encontra-se mesmo no mais íntimo de seus esforços para efetuar uma transformação em suas vidas, individual e coletiva. Que todos os amigos – cada homem, mulher e jovem – demonstre através da elevada qualidade de sua vida íntima e caráter privado, o espírito unificado de sua associação uns com os outros, a retidão de sua conduta em relação a todas as pessoas, e a excelência de suas realizações, que eles pertencem a uma comunidade verdadeiramente iluminada e exemplar; que seu Mais Amado, cuja Ascensão estarão comemorando, não teve Sua Vida sofrida na terra em vão. Que esses requisitos sejam o modelo de seus esforços para ensinar Sua Causa, a marca característica de suas homenagens ao Rei dos Reis.

Nossos queridos e valiosos colaboradores: É um tempo como este, de profunda expectativa para nós, que a sociedade humana se encontra em uma fase crítica de sua transição para o caráter previsto para ela pelo Senhor da Época. Os ventos de Deus estão soprando, derrubando velhos sistemas, adicionando ímpeto ao profundo desejo de uma nova ordem nos assuntos humanos e abrindo o caminho para o hasteamento da bandeira de Bahá’u’lláh em terras das quais havia sido excluída até agora. A rapidez das mudanças que estão ocorrendo aumenta as expectativas que inspiram nossos sonhos na década derradeira do século vinte. A situação é ao mesmo tempo um presságio brilhante e um desafio muito pesado.

É um presságio da profunda mudança na estrutura da sociedade atual cuja consecução tem implicações com a Paz Menor. Embora esperançosos sejam os sinais, não podemos esquecer que a passagem escura da Era da Transição ainda não foi inteiramente alcançada; ainda é longa, escorregadia e tortuosa. Pois impera ainda a irreligiosidade e o materialismo continua desenfreado. O nacionalismo e o racismo ainda influenciam traiçoeiramente os corações humanos, e a humanidade permanece cega com relação às bases espirituais da solução de suas aflições econômicas. Para a comunidade bahá’í a situação representa um desafio particular, pois o tempo corre rápido e temos sérios compromissos a honrar. Os mais imediatos são os seguintes: Um, ensinar a Causa de Deus e construir suas instituições divinamente ordenadas no mundo inteiro, com sabedoria, coragem e urgência; e o outro, completar no Monte Carmelo as construções dos Patamares do Santuário do Báb e os edifícios remanescentes do Arco do Centro Administrativo Mundial da Fé. Um exige ação decidida, persistente e confiante de parte do crente individual. O outro, requer uma profusão liberal de fundos. Ambos estão intimamente relacionados.

Durante os últimos dois anos, quase um milhão de almas entraram na Causa. As constantes ocorrências de entrada em tropas em diferentes lugares contribuíram para esse crescimento, chamando a atenção para a visão de Shoghi Effendi que moldura nossa percepção das gloriosas possibilidades futuras no campo de ensino. Pois ele asseverou que o processo da “entrada em tropas de pessoas de diferentes nações e raças no mundo bahá’í....será o prelúdio daquela hora longamente esperada quando uma conversão em massa de parte dessas mesmas nações e raças, e como resultado direito de uma cadeia de eventos, momentosos e possivelmente catastróficos em sua natureza, os quais não podem ainda nem sequer ser visualizados, irão subitamente revolucionar os destinos da Fé, desarranjar o equilíbrio do mundo e reforçar mil vezes a força numérica como também o poder material e a autoridade espiritual da Fé de Bahá’u’lláh.” Temos todo o incentivo para crer que aumentarão os ingressos em larga escala, envolvendo vila após vila, cidade após cidade, de um país para outro. Contudo, não é para nós esperarmos passivamente pelo cumprimento final da visão de Shoghi Effendi. Nós, os poucos que somos, colocando toda a nossa confiança na providência de Deus e considerando como um privilégio divino os desafios que estão à nossa frente, devemos caminhar para a vitória com os planos que temos.

Uma expansão de pensamento e de ação em certos aspectos de nosso trabalho realçaria nossas possibilidades de sucesso no cumprimento dos comprometimentos anteriormente mencionados. Uma vez que a mudança, mudança cada vez mais rápida, é uma característica constante da vida nos dias atuais, e desde que o nosso crescimento, tamanho e relacionamento externo exigem muito de nós, nossa comunidade precisa estar preparada para adaptar-se. Em um sentido, isto significa que a comunidade precisa tornar-se mais proficiente para gerir uma grande variedade de ações sem perder a concentração que deve manter nos objetivos fundamentais do ensino, ou seja, expansão e consolidação. É exigida uma unidade na diversidade de ações, uma condição na qual diferentes indivíduos concentrar-se-ão em diferentes atividades, reconhecendo o efeito salutar do trabalho conjunto no crescimento e desenvolvimento da Fé, porquanto uma pessoa não pode fazer tudo e todos não podem fazer a mesma coisa. Este entendimento é importante para a maturidade que a comunidade está sendo forçada a alcançar, devido às muitas exigências que dela são requeridas.

A ordem trazida por Bahá’u’lláh tem a intenção de guiar o progresso e resolver os problemas da sociedade. Nossos números são ainda muito diminutos para efetuar uma demonstração adequada das possibilidades inerentes ao sistema administrativo que estamos construindo, e a eficácia deste sistema não será completamente reconhecido sem uma vasta expansão do número de crentes. Com a situação prevalecente no mundo, a necessidade de efetuar tal demonstração torna-se mais premente. É demasiadamente óbvio que até mesmo aqueles que são contra os defeitos da velha ordem e que inclusive se disporiam a demoli-la, estão eles mesmos destituídos de qualquer alternativa viável para coloca-la em seu lugar. Tendo em vista o fato da Ordem Administrativa existir para tornar-se um modelo para a sociedade futura, a visibilidade de tal modelo será um sinal de esperança para aqueles que se desesperam.

Até o momento, conseguimos uma diversidade maravilhosa no grande número de grupos étnicos representados na Fé, e tudo deve ser feito para fortificá-la através de um maior número de ingressos dentre grupos já representados e a atração de membros de grupos ainda não alcançados. No entanto, existe ainda outra categoria de diversidade que precisa ser construída e sem a qual a Causa não será capaz de adequadamente corresponder aos desafios que sobre ela se impõem. A totalidade de seus membros, independente da variedade étnica, deve agora abarcar um número crescente de pessoas de capacidade, incluindo pessoas de realizações e proeminência nos vários campos da atividade humana. O registro de números significativos de tais pessoas é um aspecto indispensável do ensino às massas, um aspecto que não pode mais ser negligenciado e que precisa ser consciente e deliberadamente incorporado em nosso trabalho de ensino, de forma a ampliar suas bases e acelerar o processo de entrada em tropas. Tão importante e oportuna é a necessidade de ação neste assunto que somos impelidos a solicitar aos Conselheiros Continentais e às Assembléias Espirituais Nacionais para devotarem séria atenção a ela em suas consultas e planos.

Os assuntos da humanidade chegaram a uma etapa na qual far-se-ão mais e mais chamados à nossa comunidade para ajudar, através de conselhos e medidas práticas, a resolver problemas sociais críticos. É um serviço que faremos com prazer, mas isso significa que nossas Assembléias Espirituais Locais e Nacionais têm que manter-se escrupulosamente fiéis aos princípios. Com a atenção pública cada vez mais focalizada sobre a Causa de Deus, torna-se imperativo para as instituições bahá’ís aprimorar seu desempenho, através de uma mais íntima identificação com as verdades fundamentais da Fé, através de uma maior conformidade com o espírito e a forma da administração bahá’í e através de uma confiança mais incisiva nos efeitos benéficos da consulta apropriada, de forma que as comunidades que elas guiam reflitam um modelo de vida que oferece esperança para os membros desiludidos da sociedade.

Que existem indicações de que a Paz Menor não pode estar muito distante, que as instituições locais e nacionais da Ordem Administrativa estão crescendo firmemente em experiência e influência, que os planos para a construção dos edifícios administrativos remanescentes no Arco estão em um estágio adiantado – que estas condições alentadoras tornam mais discernível a concretização da sincronização dinâmica prevista por Shoghi Effendi, nenhum observador honesto pode negar.

Como uma comunidade claramente na vanguarda das forças construtivas em operação no planeta, e como uma que tem acesso a conhecimento comprovado, ocupemo-nos com os assuntos de nosso Pai. Ele, de Seus gloriosos retiros no alto, liberará efusões generosas de Sua graça sobre nossos humildes esforços, assombrando-nos com as incalculáveis vitórias de Seu poder conquistador. É pelas incessantes bênçãos de tal Pai que continuaremos a suplicar em favor de todos e de cada um de vocês no Sagrado Umbral.

A CASA UNIVERSAL DE JUSTIÇA

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